Sempre que podemos, sempre que temos um espaço livre, sempre que a senhora da manicura se esquece da marcação... gozamos com qualquer coisa, ou com alguém.

Dói não dói?;  Tocar na ferida, mexer nos nossos podres. Mas é verdade, todos nós possuímos este demónio enraivecido dentro de nós, que se escapa por vezes sem querer. Pena tenho daqueles que não conseguem controlar o diabo que têm dentro, pena tenho daqueles que se deixam possuir pelo dito cujo, e vivem dependentes dele. Para quê? Pantufadas nos rins e galhetas nas nalgas era o que esses sujeitos e sujeitas mereciam. A vida não merece ser preenchida por camadas de risos à custa de outros coitados. Experimentem um dia olhar ao espelho e ver as vossas tristes figuras. Têm nojo dos outros? E de vocês, têm nojo? Não? Então metam o dedo no cú e chupem, a ver se têm nojo ou não. Velhacas.

Peço desculpa pela raiva acumulada, mas algum dia tinha que me sair! GORDAS!

Continuando...

Já imaginaram como seria o mundo se todos fossemos testículos à paizana? Duas bolas grandes e sensíveis, e que apesar de serem frágeis como cristais, permanecem escondidas de tudo e de todos? Muitos são assim. Frágeis, grandes de alma, pequenos de valentia, mas escondidos, camuflados de todos, apenas porque não se querem deixar quebrar, apenas porque se querem proteger. Quando temos medo, quando deixamos de sentir o chão, quando o mundo começa a revoltar-se contra nós, a nossa primeira atitude é fingir que não existimos. No entanto quando sentimos confiança, saimos cá para fora, por vezes por necessidade, por vezes porque não há outra maneira... Os testículos também são assim.

Às vezes até as coisas mais estúpidas fazem sentido, basta ter imaginação.